A você, jovem!

Davilson Silva-

Arte mediúnica, acrílico s/tela, 30 x 40. Quadro 
concebido em julho de 1996, em São Paulo, BR, 
através da minha  mediunidade de pintura, feito a dedo 
sem utilizar pincéis, espátulas, sem esboço prévio 
e sem nenhum outro acessório. Esta tela foi executada, do 
começo ao fim, em recinto iluminado apenas por uma 
pequena lâmpada vermelha  de 15 watts, que anula todas 
as cores, executada pelo Espírito Édouard Manet 
(1832/1883), através do processo 
de "incorporação inconsciente”.
Copyright © 2010 by Davilson Silva
Não se iluda! Jamais busque ser feliz através de atitudes respeitantes aos sentidos, objetivando atrair para si admiração ou algum tipo de interesse mesquinho. Você, jovem, moço ou moça, saiba que todo o bom êxito, a felicidade só dependem de cada pessoa. Seja ponderado(a), siga o bom senso, as boas normas, as ideias salutares.

Ao deixar-se levar por influências perniciosas, pelos desregramentos  habituais, você só prejudicará a si próprio. Busque sim ser feliz, e esse estado está dentro de você; faça-o eclodir! O apego às coisas passageiras que não edificam, a entrega a vícios leves ou pesados, que o faz supor isento de responsabilidades, só lhe acumularão dolorosas aflições.

Aferrar-se a pertences, a quimeras e a cobiças de natureza ordinária  prejudicará você sobremaneira, afastando-o do justo entendimento das coisas essenciais. O mais importante é viver em paz, em harmonia junto aos que estão ao seu redor, seja no lar, no local de trabalho, de estudo, onde quer que você se encontre.

Portanto não se engane! O que você considera felicidade neste mundo ainda está bem longe da verdadeira felicidade; nem fortuna, nem poder, nem mesmo a sua florida juventude podem oferecê-la. Na Terra, o indivíduo chega até ser relativamente feliz; ele até se sente assim um dia, ou uma semana, ou, talvez, quem sabe o mês todo!, mas nunca sempre. 

Felicidade não tem nada a ver com o que apresentam certos anúncios veiculados nas emissoras de televisão. Propagandas de bebidas alcoólicas associadas ao viço da juventude, por exemplo, não passam de artifício habilidoso, de astuciosa maneira de comerciantes que só desejam impressioná-lo e induzi-lo ao consumo descomedido do seu produto. 

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