Meditemos sobre

Davilson Silva-

Arte Mediúnica: “Menina de Chapéu com Flores”, 1990, 
Espírito Pierre Auguste Renoir (1841/1919). Acrílico 
s/tela, 40x50,  quadro concebido através da minha 
mediunidade de pintura, feito a dedo sem utilizar 
pincéis,  espátulas e sem esboço prévio. 
(Copyright © 2010 by Davilson Silva)

“Deus é amor”, assim exclamara o sublime Apóstolo João Evangelista. Muito provavelmente o amado Apóstolo tenha dito tal verdade num arroubo íntimo e suave de espírito, ao perceber o sorriso de uma criança... O amor de Deus por Seus filhos é infinito! Ele nos ama intensa e profundamente. Veja um pequenino dormindo... Quando uma criancinha repousa no descanso do sono tranquilo, tenho esta certeza: a de que Deus, além de amoroso, é justo e misericordioso.

Infância, no fundo, no fundo, meu amigo ou minha amiga, significa recomeço pela abençoada e misericordiosa lei da reencarnação. Portanto, agradecido, eleve sempre o pensamento a Deus. Ao olhar para um pequenino, mamãe e papai, para aquele que espera de ambos os primeiros passos dos bons princípios, em clima de respeito e fraternidade, pensem na paz e harmonia entre as criaturas deste mundo em suas mãos.

A criança em forma de um filhinho ou de uma filhinha exprime particularmente a realidade de um sonho, a concretude do ideal de dois corações entrelaçados; porém, um ou outro será o seguimento de um trabalho desses dois corações na condição de mãe e de pai. Disse o Espírito Emmanuel, através da incomparável psicografia do bondoso e devotado médium Francisco Cândido Xavier, que, às vezes, os nossos filhos representam um lírio que plantáramos no transcurso dos tempos; mas, segundo ainda Emmanuel, eles também podem revelar-se fragmentos de mármore deixados à distância, em experiências pretéritas... A flor tanto pode encorajar como a pedra pode ferir...

Para que se tenha ideia do amor de nosso Pai Celestial, é preciso, antes, o reconhecimento de nossas falhas peculiares; no entanto, evite ficar admitindo-as conformando-se com o erro. Não adianta transferir a outrem a correção de nossos defeitos morais: ações, procedimentos e atitudes incorretas terão de ser somente corrigidos por nós, simultaneamente aos cuidados com tudo o que possa enriquecer a inteligência, em perseverante labuta do que prescreve a gloriosa Lei Maior. 

CLIQUE NESTE LINK E ENCONTRE EMBAIXO A CAIXA DE TEXTO "POSTAR UM COMENTÁRIO"

Anterior / Seguinte